Talvez
não haja outra doença tão virtualmente
frustradora, humilhante e destruidora como a impotência.
Em quase todas as culturas e grupo sócio-econômico
grande parte da auto-estima masculina apóia-se na ereção.
As disfunções eréteis podem ocorrer
em homens de todas as idades: nos rapazes com menos de 20 anos,
nos homens que estão no auge do vigor sexual, e nos septuagenários.
A impotência pode ser definida como uma desordem
psicofisiológica ou, mais precisamente,
como a concomitante fisiológica da excitação
emocional. Sua essência está na falha dos
reflexos fisiológicos produtores da ereção,
que não funcionam adequadamente quando o paciente está
sob tensão.
A impotência pode ser dividida em fatores físicos
ou psicológicos. A impotência psicogênica
pode estar associada à perda geral da libido e à
dificuldade ejaculatória, mas a patologia essencial é
a falta do reflexo erétil.
A função erétil é prejudicada desde
o momento em que o homem fica ansioso. Como o aspecto do ato
sexual que origina a ansiedade difere de paciente para paciente,
há muitas variações no padrão da
impotência.
A impotência traz inúmeros problemas psicológicos,
tais como: baixa auto-estima, vergonha, depressão,
falta de confiança, frustração e etc.
Prejudica as relações familiares, pessoais e comerciais.
A doença tem cura e na
maioria dos casos, não é necessário o uso
de medicamentos.
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